AutorFazenda da Roseta

6 lugares fantásticos para fazer passeios a cavalo mundo afora

Passeios a cavalo são uma atração turística em diversas partes do mundo. E em cada local traz seus diferenciais em paisagem, cultura e raças equinas. 

Assim, quem busca uma experiência diferenciada em um país distante, a cavalgada é uma opção fantástica. 

Pensando nisso, escrevemos este post com 7 lugares que oferecem passeios a cavalo imperdíveis mundo afora. Confira abaixo e viaje com a gente! 

1) O Círculo Dourado, Islândia

O Círculo Dourado é um circuito turístico de 300 km na Islândia, país localizado na Europa e conhecido por suas paisagens deslumbrantes e atividades vulcânicas. 

Uma atração do local é o passeio a cavalo em animais bem característicos da região, com porte pequeno e muito força. 

É possível combinar passeios a cavalo com visitas aos principais pontos turísticos como a cachoeira de Gullfoss e as piscinas aquecidas por atividades geotérmicas chamada de “hver” na língua local. 

2) Caminho dos Incas, Peru

Das terras geladas do norte aterrizamos nas trilhas da bela cordilheira dos Andes. 

Também chamado de Inka Trail, este percurso faz muito sucesso entre mochileiros e praticantes de trekking. 

Essa trilha segue uma estrada construída pelo próprio império Inca, conectando diversas partes da região, até chegar ao ponto alto do passeio: a cidade de Machu Picchu. 

Assim, fazer esse roteiro a cavalo é certeza de lindas paisagens com montanhas, rios e construções antigas. 

Conheça o cavalo Peruano de Paso. 

3) Andaluzia, Espanha

Que tal conhecer a terra do belo e exuberante cavalo andaluz? 

Além de curtir esses lindos animais, a paisagem da Andaluzia e a cultura espanhola são um prato cheio para uma viagem inesquecível. 

 

Entre montanhas, campos, rios e lindas construções, viajar a cavalo por essa região é realmente algo saído de um filme. 

4) Parque Nacional Bryce Canyon, Estados Unidos

Outro país com muita identificação com cavalos, os Estados Unidos não poderiam ficar de fora da nossa lista.

A dificuldade foi escolher um local dentro da imensidão de paisagens e atrações desse país. 

No entanto, poucos lugares no mundo têm um visual tão diferenciado como Bryce Canyon no estado de Utah. 

O parque, que parece mar de formações geológicas com cores avermelhadas e rosadas, oferece passeios a cavalo realmente deslumbrantes. 

5) Capadócia, Turquia

Passeio a cavalo capadócio - turquia

Mundialmente famosa pelas formações rochosas chamadas de “Chaminés de Fada”, a região da Capadócia é de tirar o fôlego. 

Assim, uma vez lá, o turista pode fazer passeios a cavalo fascinantes pela paisagens singulares da região.  

A jornada passa por vilas, casas construídas em rochas e também momentos para apreciar a culinária local e desfrutar o notório chá turco. 

6) Sul de Minas, Brasil

O Brasil é outro país de dimensões continentais e diversas opções de locais para realizar passeios a cavalo. 

O sul de Minas, local onde estamos localizados, é especialmente conhecido pela abundância de água que formam paisagens lindas com rios e cachoeiras. 

Além disso, a região possui diversas cidades e parques com fontes de água mineral. 

Assim, viajar a cavalo pela região é garantia de lindas paisagens, cultura rica e a já famosa culinária mineira. 

Para completar a imersão, você pode se hospedar em pousadas rurais para desfrutar o aconchego e tranquilidade da vida no campo. 

Gostou de conhecer nossa lista de lugares para realizar passeios a cavalo mundo afora? Continua a leitura e veja 7 hotéis com experiências inusitadas mundo afora. 

Leia mais

Look para cavalgada: inspire-se com 4 dicas

A cavalgada é um momento especial que pede um look diferenciado, não é mesmo?

No entanto, na hora de escolher o visual é importante que a roupa seja, além de bonita, eficiente para te proteger.

Assim, para te ajudar nessa missão, separamos algumas dicas de look para você arrasar na cavalgada. Confira!

1) Aposte no jeans

jeans no look para cavalgada

O jeans é um material clássico e que tem tudo a ver com cavalos e a vida no campo.

Basta assistir alguns filmes de faroeste para conferir que as cowgirls e os cowboys adoram usar esse tipo de calça.

Isso porque o jeans é um tecido forte e que vai proteger você durante o passeio a cavalo.

Aposte em cores mais clássicas como azul marinho e preto.

2) Prefira camisas xadrez e estilo western

dicas para cavalgada - camisas xadrez e estilo western

Poucas coisas combinam mais com o look para cavalgada do que a camisa estilo faroeste, com botões e manga comprida.

Outra dica muito boa é apostar no xadrez. Essa camisa vai muito bem com jeans e deixa você como uma amazona.

Para um visual um pouco mais moderno, prefira uma camiseta polo de cores mais neutras.

3) Lembre-se de escolher um belo chapéu

dicas de look para cavalgada - chapéu

Quer ser sentir uma verdadeira amazona? Então não dá para esquecer de um lindo e estiloso chapéu.

Para um visual mais clássico e elegante, o chapéu pralana preto ou branco chama muito a atenção.

Além dele, existem também outras ótimas opções, como chapéus de couro em cores mais sóbrias como marrom e cinza.

4) Não se esqueça da bota ou botina

Um look de cowgirl não fica completo sem uma bota ou botina, não é mesmo?

Existem diversos modelos que combinam com o look de cavalgada, como a botina de couro, por exemplo.

Outra opção muita estilosa é a bota montaria de cano alto. Além de linda, ela é ótima para proteger as pernas durante a cavalgada.

5) Não se esqueça dos acessórios

Se você quiser avançar ainda no seu look para cavalgada, vale a pena colocar alguns acessórios no mix.

O principal deles é o cinto. Para ficar mais no estilo rural, ele deve ter uma bela fivela para destacar.

Além disso, acessórios como brincos e colares ficam ótimo com esse visual rural, trazendo uma mistura de elegância e delicadeza.

E, um último toque, é o lenço no pescoço, um acessório clássico e que fica muito elegante.

Gostou do post com dicas de look para cavalgadas? Então siga as nossas redes sociais e não perca nenhum post como este.

Estamos no Facebook e no Instagram.

Leia mais

Hotel Fazenda com cavalos, história e cultura: conheça a Roseta

Falar de turismo é tocar no assunto experiência, ou seja, em trabalhar nossos sentidos e abstrações em algo que seja enriquecedor e divertido.

Assim, embora as atrações turísticas tenham diversos segmentos e, portanto, diversos públicos, algo especial surge quando há uma combinação de fatores.

Na Fazenda da Roseta, o projeto inicial sempre foi trazer esse mix: natureza, cavalos, história e cultura.

Quer conhecer um pouquinho dessas atrações? Então confira o nosso texto!

Fazenda centenária – Muita história e diversas gerações

Historia e Cultura na Fazenda da Roseta

Antiga morada do notório Barão de Maciel, ou Justo Domingues Maciel III, a Fazenda da Roseta tem uma história que começa no século XVIII e segue até os dias de hoje.

Entre os anos 1850 e 1950 a Fazenda da Roseta teve o seu auge em termos de produção agrícola, com plantações de fumo, produção de açúcar e cachaça.

Além disso, com o passar dos anos, outras atividades entraram no ciclo, como a suinocultura,criação de carneiros, o café e a partir do início do século XX, a pecuária de leite e laticínios.

No ano de 1942 a casa sede da Fazenda passou por uma grande reforma, substituindo parte de suas características coloniais por uma arquitetura neocolonial.

Com o declínio das suas atividades produtivas, o patrimônio sofreu um forte desgaste e a partir de 2005 vem sendo restaurado para atender ao novo uso de turismo histórico – cultural.

Quando hospedados por aqui, os hóspedes têm a oportunidade de visitar esse antigo casarão, que hoje é um museu com acervos variados.

Os cavalos – Tradição e paixão

cavalos no hotel fazenda da roseta

Uma atração imperdível para quem se hospeda na Fazenda da Roseta são as atividades com cavalos.

Parte do DNA da Fazenda, a criação e manejo de equinos é algo que se leva com muito carinho e paixão por aqui.

E engana-se quem pensa que essa atividade é voltada apenas para cavaleiros e amazonas experientes.

crianças andando a cavalo no hotel fazenda da Roseta

Na verdade, temos guias treinados, estrutura e equipamentos prontos para oferecer essa atração também para pessoas que estão iniciando na equitação.

Além disso, existem diversos roteiros e trilhas para passeios, algumas mais curtas e rápidas e outras que podem durar dias , chamadas de viagens a cavalo.

Reserva da mata atlântica – Natureza vibrante

Hotel Fazenda em reserva da mata atlântica

Os pássaros cantando, os animais da fazenda, o riacho que corta trilha, as árvores e plantas por todos os lados.

A natureza sempre está presente por aqui.

E para quem busca uma imersão maior, oferecemos caminhadas ecológicas e observação de pássaros.

As caminhadas passam por  bosques e florestas nas cercanias da Fazenda.

A passarinhada, ou birdwatching, é uma atração muito buscada na Fazenda, que já tem mais de 250 espécies catalogadas.

Assim, passar um tempo admirando a natureza e curtindo essa conexão está sempre em pauta para os hóspedes na Fazenda.

Portanto, se você busca um hotel fazenda com cavalos, história, cultura e ecoturismo consciente, a Fazenda da Roseta vai adorar te receber.

Leia mais

Afinal, quem eram e o que faziam os tropeiros?

A palavra “tropeiro” volta e meia surge em alguma circunstância, seja em uma aula de história, uma conversa mais saudosista ou até mesmo na culinária, com o apreciado feijão tropeiro. 

A verdade é que o tropeirismo marcou a história do nosso país, deixando uma herança cultural que pode ser percebida até os dias de hoje. 

Quer aprender um pouco mais sobre esses importantes cavaleiros do Brasil? Então confira nosso post e boa leitura! 

O parceiro do Mercado Livre da época 

mercado livre - parceiro do mercado livre

Se você já usou a internet para comprar, talvez tenha ouvido falar do site Mercado Livre. Nesse comércio eletrônico, pessoas de todo país compram e vendem produtos. 

No site, depois que uma compra é fechada, o pacote é enviado para uma transportadora, que viaja com o seu produto até a sua casa. 

No entanto, do início do século XVII até o começo do século XX, se o Mercado Livre existisse, a mensagem depois da compra seria: seu pacote já está em cima da mula e nosso tropeiro está a caminho. 

E mais, se você está acostumado a prazo de entregas que duram apenas alguns dias, era melhor ser paciente. 

A viagem dos tropeiros poderia durar semanas ou até mesmo anos, passando por diversas rotas por em vários estados do Brasil, como São Paulo, Rio, Minas Gerais e Paraná.

Estimativas mostram que eles chegavam a percorrer até 40 quilômetros por dia, percorrendo as estradas precárias daquele tempo. 

Mais versáteis que o Rappi

Tropeiro Enregadores Versateis

Continuando com nossa analogia entre presente e passado, o Rappi é um aplicativo de entrega onde a pessoa pode pedir e receber em casa basicamente tudo. 

Os tropeiros, como principais meios de transporte da época, também levavam e traziam uma gama extensa de produtos, como temperos, grãos, iguarias, ferramentas e vestimentas, para citar alguns. 

Mas, diferentemente do Rappi, os tropeiros faziam algo a mais: o transporte de gados e outros animais. 

Assim, uma atividade comum da época era a compra e venda de animais transportados pelos tropeiros. 

Organização de dar inveja

tropeiros, suas tropas e organização

Não é difícil imaginar como o tropeirismo era uma atividade perigosa e muito desafiadora. 

Afinal, esses homens realizavam viagens longas por caminhos nem sempre fáceis de viajar — sem contar as vezes que eles mesmos tinham que abrir novas rotas. 

Assim, os tropeiros desenvolveram regras e costumes para fazer dessa atividade algo viável. 

Tropas

Segundo Messias Soares, no livro A verdadeira História da Cachaça, cada tropa era divida em lote de 7 animais que ficavam ao cuidado de um tropeiro. Além disso, cada animal carregava  cerca de 120 quilos em mercadorias. 

Embora cavalos tenham sido utilizados, os tropeiros davam preferência para as mulas, animais mais resistentes para longos percursos. 

Alimentação 

alimentação dos tropeiros - feijão tropeiro

Já experimentou o feijão tropeiro? Pois é, a receita feita com feijão, carne de sol e toucinho é uma das heranças dos tropeiros.

Além disso, sabe-se que eles consumiam outros alimentos como farinha, fubá e café. 

Obviamente, essa alimentação variava dependendo da região do país. Os tropeiros do sul, por exemplo, eram notórios por consumir a erva do chimarrão durante as viagens. 

A cachaça, dizem os estudiosos, era apenas permitida em ocasiões especiais, para não atrapalhar o andamento e atividades da tropa. 

Integração econômica e cultura

A importância do tropeirismo teve muitas ramificações na época em que o Brasil se desenvolvia e novos povoados surgiam. 

O comércio dessas aldeias e pequenas aglomerações de pessoas dependiam muito das tropas que passavam no local. 

Além de transportar, comprar e vender mercadorias, os tropeiros também movimentavam negócios locais, como pousadas e restaurantes. 

Além disso, eles realizavam uma integração cultura, sendo meios de informação que transmitiam costumes, notícias e novidades de um canto para o outro no Brasil. 

Podiam ser considerados o Google da época também? Brincadeiras à parte, é inegável a importância do tropeirismo para história e cultura do nosso país. 

Gostou do nosso artigo? Conheça o Pouso do Tropeiro, uma acomodação que vai te fazer viajar no tempo aqui na Fazenda da Roseta.  

Leia mais

Calçado para cavalgadas: como escolher o ideal?

Vai cavalgar e tem dúvidas para escolher o calçado ideal? Olhou no guarda-roupas e ficou insegura(o) sobre o que usar?

Essa dúvida pode surgir entre cavaleiros e amazonas que estão iniciando nas atividades equestres.

Assim, se esse é o seu caso, acompanhe nosso texto que iremos te ajudar a escolher o calçado ideal para cavalgadas. Vamos nessa?

O que deve ser considerado na escolha do calçado para cavalgada?

como escolher calçado para cavalgadas

Bom, primeiramente, devemos considerar algumas características  essenciais para que o calçado escolhido atenda às exigências dessa atividade.

Cada atividade tem seus calçados com qualidades específicas. Um tênis de corrida, por exemplo, necessita amortecimento para funcionar corretamente.

Agora no caso das cavalgadas e passeios a cavalo, temos que  buscar as seguintes características:

Resistência

A primeira coisa que devemos olhar na hora de escolher o calçado para atividades com cavalo é a resistência.

Afinal, mesmo em passeios mais leves, o calçado precisa ser forte para aguentar o posicionamento dos pés nos estribos, prováveis caminhadas em terrenos acidentados e também possíveis arranhões de plantas.

Assim, a resistência é qualidade essencial para uma escolha segura e eficiente.

Conforto

O conforto é importante em qualquer calçado, não é mesmo? Mas nesse caso em especial podemos dizer que um certo nível de conforto é imprescindível.

Isso porque, especialmente em trajetos mais longos, um calçado desconfortável pode incomodar muito e até inviabilizar a continuação do passeio a cavalo.

Ainda no quesito conforto, deve-se considerar a posição do zíper ou fecho — caso o modelo o tenha. É importante que essa parte seja para fora, a fim de evitar o contato direto com o animal, o que pode machucar o cavalo e quem o monta.

Então, qual é o calçado ideal para cavalgada?

Depois de passar pelos pré-requisitos desse calçado, eis  algumas opções que unem estilo e eficácia para os passeios a cavalo. Confira!

Bota montaria

mulher usando bota montaria na cavalgada

Para as mulheres, a escolha óbvia é a clássica e linda bota montaria. Esse estilo de bota é atualmente um sucesso, e engane-se quem pensa que as mulheres as usam apenas para montar.

Essa bota estilosa serve para diversas ocasiões do dia a dia. Mas seu uso inicial era sim para montaria . Dessa forma ela traz as características necessárias para a atividade.

Ela é confortável, resistente (normalmente feita em couro) e também oferece boa proteção para os pés e canela, já que possui  cano longo.

Botina

botina para cavalgadas

Já para os homens, a clássica  é a mais indicada para cavalgadas, passeios a cavalo e atividades na fazenda.

Esse calçado é muito resistente, oferecendo proteção, conforto e firmeza na hora de cavalgar.

Botas de trekking

Outra opção que foge um pouco do tradicional são os calçados de trekking, tanto os masculinos como os femininos.

Essa botas são — na maioria dos casos — bastante resistentes, confortáveis e firmes para atividades que demandam mais equilíbrio e durabilidade.

Quais calçados evitar?

É importante evitar calçados que deixem os pés expostos e não oferecem proteção e firmeza na hora da cavalgada.

Assim, calçados como chinelos, sandálias, saltos e também alguns tênis devem ser evitados na hora de cavalgar.

É importante usar perneira?

Sim, nos casos em que a bota ou botina não tem cano alto, é extremamente o uso da perneira para a prática da cavalgada.

Esse item — que pode ser feito de couro ou material sintético — serve como proteção para parte inferior da perna do cavaleiro ou amazona.

E aí? Gostou de aprender sobre calçados para cavalgada? Siga as nossas redes sociais e não perca nenhum conteúdo como este!

Leia mais

Cavalo Árabe: conheça um pouco sobre a raça

Quando se pesquisa sobre a origem de raças de cavalo, um nome parece surgir com certa frequência: o cavalo árabe.

Isso se explica por que essa raça é considerada uma das mais antigas na história dos equinos.

Assim, aprender um pouco sobre esses animais esplendorosos é viajar na história e aguçar os sentidos da curiosidade. Preparado? Vamos lá!

História legendária do Cavalo Árabe

Diversos historiadores consideram essa raça a mais antiga e pura do planeta, com evidências de sua existência datando cerca de 2500 anos a.C.

Não é à toa que, com menor ou maior grau, a maioria das outras raças equinas carreguem o gene desse animal.

Originário da Península Arábica, no Oriente Médio, esse cavalo carrega consigo uma história mítica, com adoração de reis e participações em batalhas importantes do mundo antigo — inclusive durante as guerras das cruzadas.

As tribos beduínas do deserto são responsáveis pela domesticação, seleção e manejo desses animais em seu primórdio.

No entanto, atualmente a raça ganhou o mundo e pode ser encontrada em diversos países, incluindo Brasil.

Um dócil cavalo de guerra

história do Cavalo Árabe

A história do Puro-Sangue Árabe é sim marcada por conflitos e guerras, mas isso não significa que essa animal seja violento e bruto.

Na verdade, o oposto é o mais comum com essa raça, que é considerada dócil, amigável e muito inteligente.

Além disso, o Árabe também é notório por sua velocidade, força e vigor físico, sendo um ótimo cavalo para viagens mais longas.

Fisicamente, o cavalo se destaca por seu porte, pescoço sinuoso e arqueado, além da garupa reta.

As pelagens mais comuns são: preto, alazão e castanho.

O Árabe no Brasil

Como nosso país tem uma ligação extensa e significativa com cavalos e as atividades equestres, foi questão de tempo até o Puro-Sangue Árabe aterrizar por aqui.

Os primeiros registros de importação da raça remontam o ano de 1826, no estado do Rio Grande do Sul.

Uma contagem de 2015 averiguou que existem 35 cavalos árabes puros registrados por aqui, número que deve ser muito mais elevado atualmente.

Se você ainda não teve a oportunidade, experimente montar em um desses belos animais. Será uma experiência inesquecível.

Gostou de aprender sobre a história do Cavalo Árabe? Inscreva-se em nossa newsletter para receber conteúdo como este no e-mail.

Leia mais

São Thomé das Letras: conheça um pouco dessa famosa cidade

Localizada no sul de Minas Gerais, São Thomé das Letras é um destino popular da região.

Com belas paisagens naturais que se mostram em grutas misteriosas e cachoeiras de tirar o fôlego, a cidade recebe turistas durante todo o ano.

Assim, se você ainda não esteve por lá, este post vai te mostrar que a cidade vale ser visitada e conhecida. Confira!

A lenda da estátua na gruta

O nome da cidade se origina de uma história bem conhecida pelos moradores do local.

Conta-se que certo dia, um escravo em fuga se refugiou dentro de uma gruta e teve uma grande surpresa.

Um homem de vestes brancas se materializou em frente ao escravo e o escreveu uma carta que foi entregue ao ao seu senhor, um fazendeiro da região.

O fazendeiro ficou impressionado com a história, principalmente porque um escravo na época não poderia ter sequer escrito uma carta. Assim, ele mandou seus homens para  verificar o local e no lugar de um homem de vestes brancas havia uma estátua de São Thomé.

Essa gruta pode ser visitada no centro da cidade, ao lado da igreja. E o escravo, chamado João Antão, conseguiu sua carta de alforria depois desse ocorrido.

Belezas naturais

Cachoeira Vale da Borboleta - São Thomé

A cidade, principalmente no verão, é refúgio para aqueles que buscam um lugar para se refrescar.

Isso porque a cidade tem uma vasta rede de rios, riachos e cachoeiras que se embrenham na sua paisagem montanhosa, elevada a 1440 metros acima do nível do mar.

Algumas cachoeiras mais famosas são:

  • Cachoeira Eubiose;
  • Cachoeira Véu de Noiva;
  • Cachoeira Paraíso;
  • Cachoeira da Lua;
  • Cachoeira Antares.

Além disso, outra atração imperdível são as grutas, algumas de fácil acesso e outras que demandam guias e um pouco de esforço.

Misticismo e mais lendas

A cidade, que tem menos de 10.000 habitantes, é notória por histórias e relatos de objetos voadores não identificados (OVNIs).

E se você gosta desse tipo de mistério, a cidade é um prato cheio e possui até especialista do assunto para contar os casos.

Outra atração do local é a Casa da Pirâmide: uma casa no alto de uma pequena serra, com formato que lembra uma pirâmide.

A lenda fala que quem a construiu assim o fez abaixo da constelação de escorpião e, com um pouco de esforço, pode-se a forma desse símbolo do zodíaco no formato estrutural da casa.

Cavalgada até São Thomé das Letras

Cavalgada até São Thomé das Letras

Uma atração muito popular entre os turistas que visitam a Fazenda da Roseta é a cavalgada até São Thomé das Letras.

O passeio é imperdível para quem curte belas paisagens e vistas impressionantes. Tudo isso em cima de um cavalo.

E aí? Gostou de aprender um pouco sobre a cidade de São Thomé das Letras? Já visitou o local? Conte um pouco sobre suas experiências nos comentários.

Leia mais

A tradição da cavalgada até Aparecida do Norte

A cidade de Aparecida do Norte, no interior de São Paulo, recebe devotos de todo o Brasil anualmente.

A tradição das romarias até a Basílica, que teve sua construção iniciada em 1946 e sua consagração no ano de 1980, remonta a décadas passadas.

Assim, como sinal de fé e tradição, centenas de cavaleiros e amazonas fazem longos percursos até o local sagrado para os católicos. Quer saber um pouco dessa história? Então vem com a gente.

A Basílica histórica

O Santuário de Nossa Senhora Aparecida é o maior templo religioso do Brasil e o segundo maior do mundo, atrás apenas da Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Assim, não é difícil ficar admirado pela opulência da construção em uma primeira visita ao local.

O projeto de Benedito Calixto Neto levou anos para a sua conclusão e hoje conta com uma estrutura moderna para receber milhares de fiéis oriundos de todo o país.

Talvez o local mais emblemático na catedral seja a parede, onde dentro de um nicho de ouro, está a imagem original da Santa.

Segundo a história, a imagem foi encontrada , em meados do século XVIII, por pescadores que jogavam suas redes sem sucesso no rio Paraíba do Sul próximo ao Santuário Nacional de Nossa Senhora de Aparecida. Depois de recolher a imagem em suas redes, a pescaria  tornou-se farta, o que é considerado um dos milagres da Santa.

A tradição da cavalgada até Aparecida do Norte

O costume de fazer romarias até um local sagrado é algo comum na cultura humana desde tempos remotos.

Ainda não se sabe quando aconteceram as primeiras cavalgadas até o Santuário de Aparecida, mas a tradição tem seguido por muitos anos.

Um grupo de Itapecerica (MG), por exemplo, faz o percurso de 400 km anualmente e se vestem de tropeiros para relembrar a tradição das longas cavalgadas.

No entanto, é possível encontrar diversos grupos, empresas e trajetos que realizam  essa viagem a cavalo.

Encontrar uma empresa para fazer cavalgada até Aparecida

Viagens a cavalo são empreitadas que demandam cuidados, estrutura e muita organização para funcionar de forma correta.

Se você estiver buscando um grupo especializado nesses passeios, é sempre importante atentar-se à segurança, expertise e reputação do local.

Afinal, uma viagem desse tipo deve ser executada seguindo um planejamento muito bem feito em logística e tempo.

A Fazenda da Roseta , por meio de um de seus antigos proprietários , em meados dos anos 50 , já realizava esta viagem com todos os cuidados e preparos necessários , começando pelos cavalos .

E de Pai para Filho, em 1981 o atual proprietário deu continuidade a essa cultura realizando sua primeira viagem a cavalo a Aparecida do Norte . Uma viagem memorável.

Lembrando que estas duas viagens tiveram seu destino ao primeiro Santuário de Nossa Senhora de Aparecida que hoje é considerado a Basílica Velha . Esta possui um estilo barroco e é o terceiro local religioso que abriga a imagem de Nossa Senhora de Aparecida .

Há mais de 130 anos recebe e acolhe os romeiros e visitantes .

Hoje , a história continua. As viagens a cavalo têm como destino o Santuário Nacional de Nossa Senhora de Aparecida e também uma visita à Basílica Velha , no centro da cidade .

Em parceria com a Viajar a Cavalo.

a Fazenda da Roseta realiza toda a viagem . A organização é feita  por uma equipe que cuida de toda a logística de hospedagem, roteiro e tropa.

Uma parceria que prima pelo bem estar das pessoas e dos animais , oferecendo uma viagem segura e com belíssimos roteiros pela  Serra da Mantiqueira .

E aí? Gostou de aprender sobre a cavalgada até Aparecida do Norte? Conheça a Viajar a Cavalo, empresa parceira da Fazenda da Roseta e que oferece essa viagem super especial.

Leia mais

Da sela ao freio: conheça cada equipamento necessário para cavalgar

Você conhece todos os equipamentos de selaria? Sabe tudo o que precisa para cavalgar com segurança e conforto? Sabe a diferença entre sela e arreio?

Pois é, se pintou uma dúvida em alguma dessas perguntas, este post é para você.

Vamos falar sobre os itens básicos para começar a cavalgar e dar dicas de uso para que seu passeio seja inesquecível. Confira.

Qual a diferença entre sela e arreio?

qual a diferença entre sela e arreio

Existe uma certa confusão entre esses dois termos, sendo que muitas vezes eles são usados como sinônimos.

Entretanto, por definição, o arreio é o conjunto de peças usadas durante a cavalgada, o que inclui, entre outros acessórios, a sela.

Quais são os equipamentos básicos para cavalgar?

Manta

A manta é uma proteção usada para dar suporte à sela que vem logo acima.

Ela tem duas funções principais: servir como uma camada protetora para a pele do animal e também amortecer os movimentos durante a cavalgada.

A manta pode ser encontrada em materiais como algodão, couro e tecido sintético. Ela possui um estofamento que geralmente é feito com feltro e espuma.

Existem também modelos mais sofisticados com bordas de couro e materiais mais resistentes na parte interna e costuras.

Sela

Sela australiana

A sela é o item principal na montagem dos equipamentos de cavalgada.

Ela deve ser escolhida de acordo com o porte do animal e as preferências do cavaleiro ou amazona.

Assim, é preciso analisar e testar diferentes tipos antes de fazer a compra. Alguns modelos famosos são:

  • Sela Inglesa;
  • Sela Australiana;
  • Sela Western (Americana);
  • Sela Portuguesa.

E como parte deste item podemos citar três componentes fundamentais:

Estribo

Local onde condutor coloca os pés ao subir na sela. Pode ser feito de diversos materiais, como couro, madeira e metal.

Loro

É uma tira, geralmente feita de couro, que conecta o estribo à sela. Essa peça é regulável de acordo com altura de cada condutor.

A dica aqui é sempre manter apenas as pontas dos pés no estribo para maior segurança e equilíbrio durante a cavalgada.

Barrigueira

A barrigueira é um tipo de cinta usada para fixar a sela ao animal. É muito importante que ela esteja bem firme para que a sela não vire durante a prática.

Cabresto

Esse equipamento é usado para amarrar o cavalo e também para conduzi-lo sem estar montado.

Rédeas

Falando em condução, esse é item usado precisamente para direcionar o cavalo durante a cavalgada.

Freio

Acoplada à rédea, o freio fica na boca do animal e é um equipamento de fundamental importância. Afinal, não dá para andar a cavalo sem poder frear o animal, né?

Agora creio que você já não tenha dúvidas sobre os principais equipamentos necessários para começar a cavalgar, não é mesmo?

Todos esses itens de arreio são essenciais e precisam sempre estar em perfeitas condições de uso.

Gostou do nosso post? Siga as nossas redes e acompanhe nossos conteúdos exclusivos.

Leia mais

Turismo offline: você faria uma viagem sem celular e sem fotografias?

Você faria uma viagem sem tirar fotos? Iria para outro país ou cidade e voltaria apenas com os registros de sua mente?

Atualmente, nesse mundo conectado em que vivemos, parece algo impensável uma viagem offline, sem celular e sem centenas de fotos. No entanto, cada vez mais se ouve relatos de pessoas buscando experiências diferentes em suas férias.

Estamos falando de viajantes que decidiram deixar de lado aquela urgência de tirar fotos, compartilhar tudo e estar sempre online. E aí? O que você acha dessa ideia de ficar sem internet durante uma trip? Ficou curioso sobre o turismo offline? Confira nosso texto sobre o assunto!

Qual é o apelo em se realizar uma viagem offline?

O objetivo do nosso texto não é pregar valores do que é certo ou errado em uma viagem, mas sim trazer reflexões sobre nossa constante necessidade de compartilhar informações.

Relatos de pessoas que têm praticado esse estilo de viagem falam sempre de uma conexão mais profunda com o ambiente e as pessoas presentes durante o passeio.

Além disso, esses viajantes se atentam ao fato de que memórias de uma certa viagem se tornaram mais vívidas quando não existia urgência constante de fotos e compartilhamento nas redes sociais.

Isso é de se esperar visto que uma consciência mais ativa do momento nos deixa com uma memória mais aguçada do que passou.

Não tirar fotos seria perder o momento ou capturá-lo?

Viajar sem conexão com a internet

Pensar sobre a questão da fotografia nos leva a refletir sobre o porquê, os motivos que fazem do ato de viajar algo tão atraente e desfrutável.

Embora isso seja extremamente pessoal e subjetivo, em linhas gerais podemos dizer que viajamos para quebrar a rotina, ter experiências transformadoras, conhecer novas culturas e também recarregar as baterias.

Assim, dentro deste contexto, a preocupação com a foto perfeita pode sim causar um tipo de distração e talvez um percalço para o desfrute total da experiência.

No entanto, também parece impensável fazer uma viagem dos sonhos e não ter nenhuma recordação além da própria memória.

Talvez então, um meio-termo seja um caminho a ser considerado para uma viagem diferenciada?

E você? Faria uma viagem totalmente offline?

Como não existe certo ou errado neste tema, a ideia é levantar uma pauta de discussão sobre a conectividade e como ela pode fazer parte de nossa vida, e neste caso específico, em nossas viagens.

Portanto, deixe abaixo um comentário com a sua opinião sobre o assunto. Você faria ou já fez uma viagem desse tipo? Acha a ideia algo absurdo ou plausível? Conte um pouco de sua experiência.

Leia mais
Abrir no WhatsApp!
Entrar em contato!
Olá, entre em contato para reservas, preços, passeios a cavalo e mais.